Ficha Técnica do Livro. Veja abaixo alguns detalhes e características deste livro. Aproveite para indicar ou não indicar a obra, ajudando assim toda a comunidade leitora. Autor (es) Vera;Campos, Carmen Lucia;Carneiro, Sueli Vilhena. Idioma. Português. ISBN. 8508102011 9788508102013.
A situação problema de pesquisa emergiu na contextualização do preconceito na sociedade brasileira. Sabe-se que, embora são inúmeras, as comissões que lutam em prol do combate a todo e qualquer tipo de preconceito, ainda não conseguem resultados devidos. Sabe-se, ainda, que o Da cor da dor Roberto Massoni 2021-10-01 "Da cor da dor" é uma obra ímpar. Suas páginas revelam elementos importantíssimos - e nem sempre relatados - para a compreensão do que significa conviver com um transtorno. Seu título também poderia ser, como foi uma das opções propostas pelo autor, "Um Manual Prático do Bipolar", por ter comoA construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Tese (Doutorado em Filosofia). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. A cor do preconceito. São Paulo: Ática, 2006. Racismo, Sexismo e Desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. Escritos de uma vida. São Paulo: Editora Letramento, 2018.O documento discute como intelectuais brasileiros abordaram o preconceito de cor e racismo no Brasil. Inicialmente, eles viam o preconceito como um resquício da escravidão que seria superado com o avanço da sociedade de classes. Posteriormente, passaram a reconhecer que o preconceito perpetuava desigualdades sociais, embora a ênfase ainda fosse dada à luta de classes. Somente nos anos Há uma nova edição deste item: A cor do preconceito. R$ 49,90. (74) Em estoque. ISBN-10. 8508102011. ISBN-13. 978-8508102013. Frete grátis com entrega no mesmo dia Compra en cuotas sin interés y recibe tu ☞ A Cor do Preconceito, de Campos, Carmen. Série Jovem cidadão Editora Somos Sistema de Ensino, capa mole em português, 2007
preconceito enquadra toda uma minoria. Assim, por exemplo, “todos” os negros seriam inferiores, não só alguns. A inferioridade passaria a ser uma característica “racial” inerente a todos os negros. [] E o preconceito é tão forte que acaba assimilado pela própria vítima. É o caso do garoto que garantiu ter feito “serviço de
A não necessidade de contato com o objeto do preconceito para que este surja mostra que ele pode se dar sem conexão nenhuma com a realidade, mas assim temos de supor que os estereótipos apresentados no preconceito ou são pro duções individuais ou são produções culturais; como a sua expressão em geral ê